A máquina somos nós ...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O meu comentário.


Espero que vos tenha ajudado a compreender melhor o que é a Web 2.0 e qual a sua utilidade hoje em dia, pois ela é feita por todos e para todos. A Internet deixou de ser as tipicas páginas alojadas online e passou a ser mais dinâmica, passou a haver mais intercomunicação entre os utilizadores, tornou-se mais apelativa visualmente e como é óbvio isto que estou a fazer (blogar) também é parte deste novo conceito Web 2.0. Enfim, acho que isto é uma breve definição do que é a Web 2.0 que não estará 100% certa, mas concerteza possibilita à pessoa que está a ler estas linhas e as mensagens que publiquei, perceber um pouco mais o que está a acontecer na Internet. Um bom exemplo é esta imagem.

GNR entra na Web 2.0 - Publicado por Casa dos Bits


Os benefícios das novas tecnologias não passam ao lado da Guarda Nacional Republicana que, desde o início deste mês, marca presença em alguns dos canais com mais impacto online. Com contas no Sapo Vídeos, YouTube, Flickr e Twitter, a GNR decidiu entrar na esfera social da Internet com o objectivo de chegar mais perto dos cidadãos. Segundo o tenente-coronel Pedro Costa Lima, porta-voz do Comando-Geral da GNR, com estes canais pretende-se "acompanhar o desenvolvimento tecnológico" e "atingir um público que está muito atento ao mundo virtual", nomeadamente os mais jovens, disse ao Diário de Notícias. Na prática, a presença nestes canais servirá essencialmente para mostrar aos cidadãos as novas actividades, operações, equipamentos ao dispor da Guarda e "vídeos de promoção da segurança da população". Os conteúdos são da responsabilidade da própria GNR e, para já, estão a ter "um feedback muito interessante", mesmo nesta fase inicial, frisa Pedro Costa Lima.

Empresas adaptam Web 2.0 em Portugal - Exame Informática


Sítios como a PT-Sistemas de Informação e a Accenture já utilizam redes sociais para aumentar a produtividade, fomentar a troca de informação e até poupar dinheiro. Na PT-SI, a rede chama-se “guru-it” e tem documentos guardados, manuais de procedimentos e ainda serve de plataforma de comunicações entre os colegas. A rede foi criada em 2008, mas só entrou em pleno funcionamento este ano ligando os 1800 colaboradores. Ali, cada um tem o seu perfil, pode subscrever feeds ou criar blogues, por exemplo. Com a utilização de sistemas de telepresença, as empresas conseguem reduzir custos de deslocações. Os funcionários são encorajados a colaborar na rede e existem até avaliações aos trabalhadores com base na partilha de conhecimento e prémios para os mais colaborativos. A Accenture utiliza conceitos do LinkedIn, Wikipedia ou YouTube, e ferramentas como o Office Communicator ou o Sharepoint da Microsoft na sua rede social para trabalhadores, noticia o Jornal de Negócios. Estas redes podem ser também utilizadas para detectar utilizações indevidas dos recursos da empresa, como, por exemplo, um número elevado de downloads feitos por um funcionário que já esteja de saída da empresa.


Enganar o consumidor já não compensa na era das redes sociais. Por Lucia Crespo


O consumidor está a transformar-se num pequeno ditador benevolente. Na era da "web" 2.0, das redes sociais e do boca-a-boca virtual, marcas e empresas não podem continuar a iludir quem compra. Tal como fizeram os bancos: ganharam dinheiro à custa dos erros dos clientes. Ou da sua ingenuidade. Palavras de Don Peppers, o pai do conceito "marketing one-to-one" (O2O), em entrevista ao Negócios. Marcas, a pergunta a fazer não é: como vender mais, mas sim, como preservar os clientes que têm. Os produtos são efémeros, os clientes não. Há que inverter a proposta de valor: da oferta da empresa para as necessidades dos clientes, assinala Don Peppers. Mas não é isto que o "marketing" anda a dizer há anos? Sim, mas agora, na era virtual e viral, a teoria pede prática.

Web 2.0 - A máquina somos nós

Encontrei este vídeo quando estava a dar uma vista de olhos no YouTube. É uma forma divertida de ver a Web 2.0 e as novas tecnologias.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Facebook impede sites especializados de apagar dados pessoais - por Hugo Séneca


O Web 2.0 Suicide Machine foi criado para ajudar internautas a esconder ou eliminar dados pessoais nos portais sociais, mas o Facebook bloqueou o serviço criado pela empresa holandesa Moddr. A Moddr defende que o Facebook não está a actuar de forma correcta, uma vez que os utilizadores devem poder sair dos portais sociais ou, pelo menos, eliminar os dados que vão deixando na Web, noticia a BBC. O Facebook já reagiu ao protesto da Moddr e lembra que o bloqueio foi activado porque o serviço, alegadamente, viola a Declaração de Direitos e Responsabilidades (DDR) do portal, por usar os registos de identidade de terceiros (dos utilizadores). O maior portal social do mundo lembra ainda que, actualmente, já dispõe de uma funcionalidade específica para eliminar os dados pessoais ou contas pessoais na totalidade. O Web 2.0 Suicide Machine não permite apagar as contas pessoais na totalidade, mas elimina conexões e links dos vários "amigos" do Facebook, bem como textos e a fotografias do utilizador.
O serviço, que opera a partir de um portal específico, permite que o utilizador escolha a informação que deve ou não ser eliminada a cada momento. Estas funcionalidades são disponibilizadas para portais como o Linkedin, o MySpace, ou Twitter. Não é primeira vez que o Facebook bloqueia um serviço que elimina/esconde dados pessoais: em Dezembro, também o site Seppukoo.com recebeu uma carta de advogados do portal social a exigir a extinção do serviço.

e-Government - Administração Pública deve estar atenta à Web 2.0 - Por José Vilarinho (Director Geral da Opensoft)


Imagine-se a precisar de levantar certidões de registo predial, de se informar sobre a documentação para pedir o abono de família, de pedir alteração de morada e de solicitar uma declaração de alterações de actividade na era pré-desmaterialização. As horas dispendidas em burocracia e em filas de espera tornam-se motivos suficientes para qualquer cidadão precisar de respirar fundo para poder solucionar os seus assuntos pendentes.
Leia mais em:

Web 2.0 mais permeável aos ataques dos "hackers" - 16.09.2009 por PÚBLICO


A chamada Web 2.0 – a Net feita pelas pessoas e para as pessoas; a Net das redes sociais e dos blogues – está a abrir brechas na segurança e a permitir que os hackers lancem ataques de toda a espécie. De acordo com o estudo State of Internet Security, divulgado ontem pela empresa responsável pela análise, a Websense, os hackers estão a focar a sua atenção nos elementos interactivos Web 2.0. Segundo o estudo, citado pelo site CNet, cerca de 95 por cento dos comentários deixados em blogues, caixas de mensagens e em fóruns de Internet são spam ou contêm links para malware. “As mesmas particularidades dos sites 2.0 que os tornaram revolucionários – a natureza dinâmica do conteúdo, a capacidade de qualquer pessoa criar e publicar conteúdos, e a confiança que os utilizadores têm uns nos outros nas suas redes online – são as mesmas particularidades que potenciam radicalmente os abusos”, indica o estudo State of Internet Security. Os sites da geração Web 2.0, acrescenta o estudo, estão entre os mais visitados hoje em dia. De entre os 100 sites mais vistos nos Estados Unidos, quase metade – 47 por cento – têm conteúdos construídos pelos próprios utilizadores. Simultaneamente, os sites que permitem que os utilizadores gerem conteúdos estão também no top 50 dos sites que estão mais activos na distribuição de malware. “Estes sites [da Web 2.0, que são muito populares] providenciam aos autores de malware abundantes oportunidades para fazerem chegar os seus ataques a um vasto público”, indica o relatório. Paralelamente, os esforços de “auto-policiamento” da Web 2.0 têm-se revelado “largamente ineficazes”. A companhia de segurança indicou que as ferramentas para monitorizar e denunciar conteúdos inapropriados – em sites como o YouTube e o BlogSpot – são “entre 65 e 75 por cento ineficazes na protecção dos utilizadores”, que ficam expostos a “riscos de segurança”. Ainda de acordo com as estatísticas da Websense, o número de sites contendo malware cresceu, entre Janeiro e Junho deste ano, 233 por cento, por comparação com o segundo semestre de 2008. O relatório indica ainda que durante os primeiros seis meses deste ano, 78 por cento das páginas Web com conteúdos para adultos, tal como pornografia e sites de apostas, continham pelo menos um link remetendo para malware.

O que é a Web 2.0 - Artigo publicado em http://jpn.icicom.up.pt

Há quem critique o termo, mas os seus partidários destacam o poder acrescido que o utilizador tem na produção e consumo de conteúdos na rede. O termo "Web 2.0" foi criado pela empresa O'Reilly Media em 2004 e refere-se a uma segunda geração de serviços na Internet com enfâse na colaboração e partilha de informação. O que era um título de uma série de conferências tornou-se um rótulo definidor de uma série de "sites". Mas é também criticado por muitos que o vêem como um mero e vazio truque de "marketing". Entre os partidários da Web 2.0, abundam as definições do que será esta nova realidade, também conhecida por Web Social, mas quase todas coincidem num ponto: o utilizador deixa de ser um mero receptor para passar a emissor (no YouTube qualquer um pode colocar vídeos na internet). As suas preferências e opiniões passam a ser tidas em conta. Segundo Tim O'Reilly, fundador da O'Reilly Media, a Web 2.0 "é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência colectiva". A Wikipedia vive dessa "inteligência colectiva", ao permitir a qualquer um criar ou editar uma entrada numa enciclopédia em constante actualização. O Digg valoriza as sugestões de páginas que têm mais votos, enquanto o Del.icio.us utiliza um sistema semelhante mas com os favoritos ("bookmarks") de milhões de pessoas. O Last.fm, por exemplo, sugere novos artistas ao utilizador em função das bandas que ele mais ouve. O "site" comunitário MySpace permite a qualquer pessoa ter um espaço virtual, interagir com outros utilizadores e é uma plataforma de lançamento para muitas bandas.

O meu primeiro blog


Olá a todos, este é o meu primeiro blog e tem como tema a Web 2.0.
A minha experiência com as novas tecnologias não tem sido muita, no entanto, à medida que vou avançando na minha pós graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação, percebo que o futuro será pautado obrigatoriamente pela Web. O universo da comunicação é marcado pela partilha de ideias e pela consequente interacção entre os vários intervenientes, a Web 2.0 baseia-se nisso mesmo.
Neste meu blogue encontram uma ajuda para perceberem de uma forma mais concreta a importância da Web 2.0.